Esta história data-se antes da reconquista da humanidade sob seu próprio mundo e suas próprias casas, quando aquelas ''coisas' apareceram a aparecer...
Essa foi mais uma época normal no mundo de Oderat, bem, se com normal você gostaria de dizer que estava tenso a gurra no sul do continente de Anguiros, uma forma de derrota o senhor dem?nio por conta de sua tirania no continente caído era secretamente cogitada pelas na??es, grupos revolucionários roubando (ou na maioria das vezes tentando) e causando caos nos reinos dos elfos para derrubar um governo que já teve dura??o de mais de 500 anos no poder, homens-lagartos sofrendo discrimina??o racial dos humanos e etc, ent?o sim é normal mas essa época mesmo tendo seus problemas, seria descrita como: a perfeita era antes do apocalipse.
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Tudo se iniciou no continente de Heston, no reino de Cansto, mas especificamente na borda da floresta eterna, tudo estava calmo, alguns pássaros cantando, lobos da tempestade ca?ando, alguns goblins que se perderam do seu grupo, tudo normal... exceto que havia um estranho cadáver esquelético em uma pequena clareira que para as pessoas era comum pois vário aventureiros morrem enquanto cumprem suas miss?es e com o tempo desapareceria, mas este esqueleto era estranhamente ignorado pelos animais da floresta, nenhum animal (mas especificamente os maiores) se aproximava ou subia a clareira por motivos desconhecidos até ent?o. O corpo aparentava ser de alguma espécie de mago ou alquimista por causa de seus trapos de roupas, seu corpo agora era apena um esqueleto que servia de lar para algumas aranhas, formigas e besouros, e também estava coberto por algumas plantas que cresceram de dentro de seus cranios, e muco que também estava crescendo em suas roupas já rasgadas e desgastadas, se n?o fosse apenas por algo em seu esqueleto, iria parecer apenas mais um esqueleto entre muitos desse mundo, o que se diferenciava, era uma rosa com uma estranha e forte cor roxa lilás que cresceu de seu estomago agora insistente. Ent?o da floresta surge uma pequena lebre unicórnio com seu chifre crescido na sua testa e com um corte em seu perna aparentando que ela estava escapando de algum predador, com alguns barulhos sendo ouvidos da floresta, a lebre se vê sem escolha a n?o ser subir na clareira e se esconder perto do esqueleto mesmo estando aparentemente assustada, o predador que estava perseguindo ela era um lagarto gigante, conhecido pelas suas glandulas venenosas e escamas resistentes, s?o bastante cobi?ados por fabricantes de armaduras e po??es, já que suas escamas d?o ótimas armaduras e suas glandulas de veneno s?o ótimas para fins medicinais (que ironia), essa criatura segue a lebre unicórnio até certo ponto mas quando a vê subindo a clareira ele estranhamente para, ent?o ele se vira, dá uma ultimá olhada na lebre e volta para dentro da floresta. A lebre vê seu predador indo de volta para a floresta e se fosse pra dizer em emo??es como ela está seriá: cansada e aliviada. Mas ent?o quando a lebre iria embora, ela foca sua aten??o na rosa roxa lilás sob o esqueleto e movida pela curiosidade ela come?a a se aproximar da rosa, e como ela parecia estar com fome, ela come a rosa e finalmente vai embora deixando o esqueleto para atrás. Nesse momento o ar parecia ter mudado; uma sensa??o estranha de que algo ruim estava prestes a acontecer era inegável, a lebre depois de cerca de 5 minutos come?ou a ter um comportamento desequilibrado, uma tontura anormal e uma estranha agressividade. Enquanto a lebre andava cambaleando de repente ela é acertada por uma flecha em sua cabe?a e morre, o responsável foi um homem de 36 anos com um arco e uma roupa de ca?ador junto com outros dois homens com a mesma roupa.
“Haha, essa foi a última do dia, o Aron aqui é o melhor ca?ador da floresta.” o homem agora conhecido como Aron diz enquanto pega a lebre e come?a a inspecionar ela. “Essa é um pouco magra, mas eu acho que vai ser muito deliciosa no jantar comunitário do vilarejo, n?o chama Kenzo e Calem?”
Os dois homens acenam com a cabe?a. Calem era um homem mais velho de uns quarenta e poucos anos enquanto Kenzo era um jovem de uns dezenove anos com uma marca de nascimento em rosto que lembrava uma cruz. Enquanto Aron leva a lebre e a coloca em um pequeno carrinho de m?o feito de madeira com outros animais ca?ados lá dentro também, os três homens v?o caminhantes de volta ao vilarejo, mas o que os homens n?o tinham notado era que o cadáver da lebre estava se desintegrando, mesmo que de forma bem lenta ela estava desaparecendo lentamente
Quando os homens chegaram ao vilarejo, já estava come?ando um escucer e o jantar comunitário estava come?ando. Aron estava entregando a lebre para um dos cozinheiros, mas quando ele ia embora ele da uma leve olhada para a lebre sendo cortada pelo cozinheiro.
*é impress?o minha ou ela estava menor?*
Ele pensa enquanto se afasta da parte que prepara as refei??es e vai comer junto com seus colegas. A lebre é cortada e colocada em uma panela mas ninguém viu que o corpo dela estava desaparecendo em algo parecido com cinzas já que ela estava sendo fervida, ela ent?o é servida para algumas pessoas que estavam presentes e todos comem a carne da lebre assim. Ent?o o jantar comunitário continuou durante o restante da noite, todos do vilarejo estavam se divertindo e aproveitando a noite... com exce??o de um pequeno grupo de oito pessoas que estavam se sentindo muito mal; como dor de cabe?a, enj?o, desnorteadas e mentalmente come?ando a ficar agressivos. No final do jantar comunitário, todos estavam em suas casas dormindo, mas os infectados n?o estavam nada bem, uma dessas pessoas infectadas era um homem de aproximadamente vinte e cinco anos, se levanta de sua cama sem acordar sua esposa e vai cambaleando e com uma tremenda dor de cabe?a; para outro c?modo de sua casa onde possuía um tanque com água, ele ent?o olha para seu reflexo na água e vê que seus olhos est?o ficando vermelhos.
“Merda... o que... tá acontecendo comigo...”O homem acaba caindo desacordado no ch?o.
Depois de algumas horas, a esposa do homem come?ou a ouvir barulhos na casa e viu que seu marido n?o estava deitado na cama. Ent?o ela se levanta e sai do quarto para ver o que foi o barulho e procurar por seu marido.
“Rold? é você que fez esse barulho?”
A mulher anda pela casa procurando seu marido mas tudo o que vê é uma bagun?a em vários c?modos da casa mas nenhum sinal de seu marido. “Meu Deus, mas que bagun?a toda é essa? Rold, o que acon-“
Antes que a mulher terminasse, ela escuta algo atrás dela, quando ela se vira ela vê algo no escuro que parece ser seu marido de costas para ela, mas ele n?o parecia ser o mesmo, ele estava satisfeito de uma forma estranha, ele estava cambaleando quase caindo.
“Amor? é você?
Assim que ela o chama ele se vira para ela, quando ele faz isso ela vê que os olhos dele estavam brilhando em vermelho.
“O-o-o-o-oque é isso?”
O ser que aparentava ser seu marido ent?o avan?ou contra a mulher e ent?o mordeu seu bra?o que ela havia usado para se defender, e depois ele continuou atacando ela sem parar, seus gritos puderam ser ouvidos por todo o vilarejo acordando assim todos os seus moradores que sairam de suas casas para ver de onde era a origem do barulho, mas quando saíram perceberam que o som dos gritos vinha de todos os lugares da aldeia por conta do eco. Aron que também havia sido acordado pelos gritos, estava lá para verificar com uma espada de duas m?os com ele, e como ex-aventureiro ele n?o podia deixar que o que quer que esteja atacando os moradores continue com isso.
“Mas o que rolando? Quem estaria atacando o vilarejo e por que?”
Assim que ele disse isso, ele recebe sua resposta quase que imediatamente, mas n?o foi nada agradável, ele viu uma mulher que estava fugindo de sua casa quando algo caiu sobre ela e a matou mordendo seu rosto e rasgando sua pele, e Aron e os habitantes que viram isso chocados e principalmente assustados. A coisa que matou a mulher, se levantou, viu as outras pessoas e come?ou a ir até eles mas de uma forma como se estivesse andando com um pouco de pressa. Aron imediatamente se colocou em uma postura de ataque para finalizar aquela criatura.
*Mas que merda é essa? Eu n?o senti nada com o 'detec??o de monstros', ent?o de onde ele veio? Bem n?o importa, é melhor eu salvar o restante das pessoas do vilarejo antes que mais alguém morra, vou use minha habilidade 'espada das chamas', assim consigo acabar com ele rápido e sem machucar ninguém...*
Aron é tirado de seus pensamentos quando ele ouve um grito atrás dele, ele se vira e percebe que um homem é mordido no pesco?o por outra criaturas e uma terceira morde o tórax dele. Todos que viram isso entraram em panico e viram outras quatro criaturas sairem das sombras para atacar as pessoas, Aron vendo isso estava se segurando para n?o entrar em panico também, ele vê algo de canto de olho e consegue desviar bem a tempo da criatura que havia matado a mulher, ele ent?o come?a a analisar a criatura: tinha uma aparência de um garoto jovem, com pele verde mais fraca, mas algo chamou a aten??o de Aron que fez ele congelar no lugar, uma marca de cruz no rosto da criatura .
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“N-n?o pode ser, Kenzo?”
Uma criatura simplesmente gruniu para ele e come?ou a atacar, Aron n?o querendo machucar seu ex-colega, come?a a se esquivar dos ataques dele enquanto tenta achar uma saída dessa situa??o. No meio do panico do vilarejo, várias pessoas foram atacadas pelas criaturas, e uma das criaturas acaba atacando uma pessoa que segurava uma tocha para poder ver o que estava acontecendo, o que fez ela cair em uma carro?a e come?ar um incêndio que come?ou a se espalhar, o que fez o panico se instaurar por completo. Aron vê o incêndio come?ando a se formar nas casas enquanto ele continua a desviar de Kenzo ou o que deveria parecer ser ele, mas quando ele desviou de outro ataque dele Aron acaba trope?ando em algo e acaba caindo e voltando sua aten??o para Kenzo, ele o vê prestes a ataca-ló que sem ver outra op??o ele o ataca com sua habilidade 'espada das chamas', ele se concentra e imbui sua mana na espada e ela se acende em chamas mágicas e ataca Kenzo, mas assim que a espada imbuída com chamas mágicas acerta o corpo do ser, a espada simplesmente se quebra em mil peda?os, o que deixa Aron perplexo. Mas antes que ele possa dizer ou fazer algo, ele sente algo no seu ombro, e quando se vira vê a mulher que ele tinha visto ela sendo morta mordendo seu ombro, ent?o no calor do momento ele consegue por sorte solta-lá do seu ombro, ele coloca a m?o no ombro para parar o sangramento, mas ele tinha muito mais problemas agora, como duas criaturas e um ombro sangrando, e uma coisa pior ainda que ele n?o sabia, ele estava infectado. Vendo que sua espada estava quebrada e na desvantagem, ele resolveu fugir com as duas criaturas o perseguindo atrás mesmo que um pouco devagar, enquanto ele fugia sua ferida come?ou a ficar mais estranha e também ele sentiu fortes dores de cabe?a e tontura o que fez ele acabar caindo varias vezes e esbarrando em várias coisas.
“O que tá rolando comigo?...”
Enquanto ele fugia, ele vê o vilarejo em chamas, alde?es sendo massacrados pelas criaturas que aparentemente tiveram aumentaram seu número ent?o enquanto ele fugia, ele trope?a e cai de cara no ch?o e quando levanta a cabe?a ele se vê cercado pelas criaturas, e o resto...
“Merda...”
E naquela noite todo o vilarejo foi atacado pelas criaturas, infelizmente n?o houve sobreviventes naquela noite, e as criaturas que fizeram isso eram ferozes, perigosas e mortais, elas n?o eram as mais espertas já que seguiram apenas seus instintos primitivos, e foi esse instinto que fez com que inconscientemente eles se separaram em dois grupos, um indo para o norte e outro para o leste, ninguém sabia mas naquele dia foi o primeiro dia do apocalipse.
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Dois dias depois daquela noite, um grupo de três aventureiros estava indo para o vilarejo, o líder deles um guerreiro, era um garoto com uma armadura básica com alguns tipos de arranhados e um pouco desgastado por causa de algumas batalhas, ele tem cabelo castanho, com vinte e poucos anos, com uma espada embainhada nas costas.
O outro membro era a maga do grupo, uma mulher com uma roupa de bruxa roxa com um chapéu de bruxa pontudo e com um cabelo também roxo, ela tem vinte e cinco anos e tinha um livro pendurado na cintura com uma marca de um redemoinho azul na capa.
O último membro era o druida, era um homem de quarenta e poucos anos, ele andava com uma ajuda de um cajado n?o que ele precisasse, ele usava roupas verdes escuras e cinzas, ele tinha cabelos amarelos esverdiados, ele também tinha uma mochila grande nas costas mas n?o parecia ser muito afetado pelo peso. Eles partiram da cidade de Malayan há cinco dias, e já estavam chegando ao vilarejo.
“Me fala de novo Rans, por que estamos indo para esse vilarejo mesmo?” A garota bruxa pergunta para o líder do grupo agora conhecido como Rans com um sorriso no rosto e com uma voz calma.
“é por causa do Aron, meu antigo colega de um outro grupo, lembra Aghata? Uma vez ele disse pra mim que quando conseguisse um bom grupo e terminasse minha primeira masmorra, ele me ensinaria alguns golpes de espada.” Ele respondeu para a maga agora conhecida como Aghata.
“Mas a parte da masmorra foi por pura sorte, haha.”
“Haha, muito engra?ado Flau.” Rans responde ao druida do grupo agora chamado Flau, enquanto Aghata da uma risadinha disso.
“Mas falando sério, eu me esforcei muito para conseguir experiência suficiente na masmorra para poder usar as habilidades dele.”
“Sim eu sei, você já disse essa história varias e varias vezes pra gente, é uma pena que o resto do grupo n?o pode vir.” Flau diz para Rans, que desacelera o passo e Agatha aumenta o seu.
"Fazer o que né. A ideia da gente se separar foi minha pra come?o de conversa."
“Aliás Rans, você poderia contar pra mim como...” ou quer que fosse que Aghata ia dizer ela se calou no momento em que ela subiu uma pequena colina e seus olhos enterraram no vilarejo e ela ficou paralisada.
Rans e Flaus param por um momento e olham para a maga.“Aghata? O que foi?” Mas ela n?o responde.
Rans olhou para Flau que olhou de volta para ele e encolheu os ombros, e ent?o eles foram ate ela e ficaram ao lado dela e ficaram igualmente horrorizados iguais a ela, o que viram foi o vilarejo totalmente destruído, com as casas totalmente destruídas, várias foram queimadas até o ch?o, outras queimadas mas ainda de pé, mas ainda talvez por sorte houvesse poucas intactas, além disso havia sangue em alguns locais, os três olhares em choque e paralisados ??para o lugar destruído.
“O-o-o, o que aconteceu aqui?” Flau é o primeiro a quebrar o silêncio com uma cara de assustado para a vis?o.
“Como isso aconteceu?” Aghata pergunta isso ainda assustada com a vis?o.
Os três rapidamente v?o para o vilarejo destruído e come?am a andar por ele. Enquanto eles andam pelo vilarejo destruídos, eles ficam cada vez mais horrorizados com toda a destrui??o causada no vilarejo.
“Cara, o que você ouviu aqui? E principalmente por quê?” Flaus pergunta ainda n?o acreditando no que seus olhos est?o vendendo.
“Eu também n?o senti nenhum tipo de resquicío de magia por aqui, ent?o podemos desistir de tentar seguir quem fez isso.” Aghata fala com Flaus que acena com a cabe?a.
“Vou dar uma olhada para ver se encontro sobreviventes.” Faus fala isso e come?a a andar pelo local destruído.
Aghata ent?o olha em volta e vê Rans agachado perto de uma espada quebrada, ela ent?o se aproxima dele e fica em pé perto dele.
“Essa espada era do Aron, era a marca dele." Ele diz isso mostrando uma maraca que parecia ser de um largato em volta de uma espada. "Algo aconteceu com ele.” Ele diz isso com a espada com uma mancha de sangue que fica perto da espada quebrada que parece ser de Aron.
Aghata se agacha ao lado dele. “Eu sinto muito por isso.”
Eles passam o dia procurando vestígios de sobreviventes e fazem o que pode ter causado para isso acontecer até que Flau se reune com eles.
“N?o encontrei sinais de sobreviventes.”
“Nós também n?o, Aghata usou sua 'magia de vestigio', e n?o encontrou nenhum tipo de ser vivo por perto muito menos magia, talvez quem tenha feito isso já esteja longe.”
“Melhores voltamos para a cidade e reportar isso para a guilda.” Aghata diz enquanto termina de usar sua 'magia de vestigio' outra vez apenas por precau??o.
“Sim, concordo com você.” Rans da uma última olhada ao redor tentando entender do por que algum atacaria um vilarejo normal e t?o no centro do reino. “Vamos.” Enquanto eles andavam, Flau parecia estar procurando algo pelo lugar destruído.
“Flau, o que foi?”
“Rans, você percebeu que n?o tem absolutamente nenhum tipo de cadáver por aqui?”